segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Limite.

(Poema que ofereço à toda "canalhada", em especial à M., R., P. Com reverência, meus mestres!)
Limite.

Dias pro alto,
Dias pra baixo.
Hora sim hora também,
Testando o limite de meu
Sexo e do meu estômago.
Dizem que os canalhas têm gastrite:
Não só, a não ser
Que os canalhas também se
Apaixonem por cada instante;
A não ser que eles sejam poetas
Do sexo, do estômago.

Úlcera, gastrite, sangue e vinho.
Suor, tesão, pele quente e olhos nos olhos.
Cabelo molhado...
Sensações insuspeitas e romances inconclusos:
Phyticantropus erectus.
Aonde isso vai dar?
No limite, é na cama...
Ou no céu.
Deus meu...

Nenhum comentário: